Mudanças entre as edições de "Agentes multiplicadores"

De Segurança de Pés Descalços
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No contexto da Segurança de Pés Descalços, é uma pessoa que atua em uma organização ou coletivo que visa a transformação social. Essa pessoa já possui interesse em segurança e tem buscado orientação para o desenvolvimento de uma [[Cultura de Segurança]] no seu contexto. Não faz sentido ter que convencer um [[agente multiplicador]] da importância de medidas de segurança (isso não é tarefa do coletivo formador!).
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No contexto da Segurança de Pés Descalços, é uma pessoa que atua em uma organização ou coletivo que visa a transformação social. Essa pessoa já possui interesse em segurança e tem buscado orientação para o desenvolvimento de uma [[Cultura de Segurança]] no seu contexto. Não faz sentido ter que convencer um [[agentes multiplicadores|agente multiplicador]] da importância de medidas de segurança (isso não é tarefa do coletivo formador!).
  
 
Esta estratégia busca - e o seu sucesso depende - que os [[agentes multiplicadores]] sejam responsáveis pela "atenção primária" em segurança dentro do grupo que já atuam (e nunca o Coletivo Formador). Isso, pelos seguintes motivos:  
 
Esta estratégia busca - e o seu sucesso depende - que os [[agentes multiplicadores]] sejam responsáveis pela "atenção primária" em segurança dentro do grupo que já atuam (e nunca o Coletivo Formador). Isso, pelos seguintes motivos:  

Edição atual tal como às 11h19min de 3 de maio de 2019

No contexto da Segurança de Pés Descalços, é uma pessoa que atua em uma organização ou coletivo que visa a transformação social. Essa pessoa já possui interesse em segurança e tem buscado orientação para o desenvolvimento de uma Cultura de Segurança no seu contexto. Não faz sentido ter que convencer um agente multiplicador da importância de medidas de segurança (isso não é tarefa do coletivo formador!).

Esta estratégia busca - e o seu sucesso depende - que os agentes multiplicadores sejam responsáveis pela "atenção primária" em segurança dentro do grupo que já atuam (e nunca o Coletivo Formador). Isso, pelos seguintes motivos:

  1. A agente conhece melhor o seu contexto de ativismo;
  2. A agente é uma pessoa de confiança no seu coletivo;
  3. A agente pode mais facilmente ser destituído caso abuse do seu poder,
  4. Com o auxílio da agente multiplicador, o coletivo ativista mantém a confidencialidade dos seus planos e vulnerabilidades.